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segunda-feira, 30 de março de 2009
Soarte comemora 16 anos com a estréia de “Balada de um Palhaço” Texto de Plínio Marcos tem direção de Leandro Faria
Soarte comemora 16 anos com a estréia de “Balada de um Palhaço”
Texto de Plínio Marcos tem direção de Leandro Faria
Nesta quarta-feira (1º/04) o grupo Soarte de teatro reapresenta seu novo espetáculo, Balada de um Palhaço, no Teatro Municipal Miguel Cury. A peça, escrita por Plínio Marcos na década de 80, estreou sob direção de Leandro Faria neste último dia 26 de março.
O espetáculo apresenta as angústias e os questionamentos de um palhaço que está em busca de um sentido para o fazer artístico e para sua própria existência. O crítico Luiz Carlos Cardoso escreveu que “Balada de um Palhaço” foi escrita como uma síntese da vida do autor, “a começar pelas peripécias de picadeiro”. Plínio Marcos iniciou sua trajetória artística como palhaço de circo.
A Sociedade Amigos da Arte – Soarte - completa este mês 16 anos de atividades dedicados ao teatro. O grupo tem uma trajetória que se iniciou em 1992, com o retorno de Sérgio Nunes para Ourinhos. O Soarte surgiu das leituras de oficinas dramáticas voltadas ao exercício literário. Os primeiros espetáculos foram a gênese do teatro de língua portuguesa ao interpretar texto de Gil Vicente (“Auto da barca do Inferno”) e o grego Sofócles (“Édipo Rei”), mas na lista há William Shakespeare, Molière, Bertolt Brecht e vários dramaturgos brasileiros.
“Balada de um Palhaço” começa às 20h. Os ingressos custam R$ 8 e R$ 4 (meia). Esta é mais uma atividade com o apoio do Programa VivOurinhos da Prefeitura Municipal através da Secretaria de Cultura. Mais informações pelo telefone 14 3302 1400.
Enquanto algumas prefeituras passam a perna no povo oferecendo uma merenda superfaturada...Zé Merenda dá o exemplo
Tropeiro supera barreiras para entregar merenda
Zé Merenda é o herói da educação no interior de GO.
Conheça brasileiros que dão orgulho a todos nós: gente que acredita que lugar de criança é dentro da escola. Em um Brasil sem estradas, luz ou telefone, a esperança vem no lombo de um burro, na tropa do Zé Merenda.
Um tropeiro analfabeto é o herói da educação no interior de Goiás, aplaudido aonde quer que vá e amado por alunos e pais. “Bom demais! Vamos encher a barriga”, comemora uma família.
Mas a história de Zé Merenda começa bem longe. A hora da merenda é a melhor do dia. É fácil entender o porquê. “Eu não como antes de vir para a escola”, diz um menino.
Para muitas das crianças será a única refeição do dia. “Eles só vêm para comer a merenda mesmo”, comenta a secretária da escola, Ana Cristina Andrade.
“Terça-feira tem galinhada, quarta-feira, sopa de legumes e quinta-feira, canjica com coco”, anuncia a merendeira.
Com as tigelas raspadas, a sensação é de que foi muito pouco.
“Cada aluno tem direito a uma gramagem: 30 gramas ou 40 gramas, dependendo do que for servido”, afirma a professora Monique Gomes da Silva.
O dinheiro vem contadinho do Ministério da Educação: R$ 0,22 por aluno por dia. A lei diz que o município tem de completar a verba federal.
“Tem um valor lá que ela complementa, só que ainda não é suficiente para ficar uma coisa, assim, bem gostosa, uma merenda de maior qualidade”, reconhece Jaci Dias da Cunha, secretário de Educação de Cavalcante (GO), um dos municípios mais pobres do Brasil.
O índice de analfabetismo de Cavalcante ainda é muito grande. “Ele está ainda em torno de 40%”, informa o secretário de Educação.
Apesar disso, a prefeitura garante que 100% das crianças estão na escola por causa da merenda. Cavalcante, no nordeste de Goiás, fica a 320 quilômetros de Brasília e tem uma área maior do que a do Distrito Federal. Das 47 escolas municipais, 41 estão espalhadas pela zona rural de seu imenso território.
A funcionária pública Maria Evangelha da Silva é a coordenadora da merenda escolar. Ela cuida pessoalmente de cada um dos sacos que vão abastecer as escolas rurais.
“Tem arroz, feijão, açúcar e macarrão. Um saco dá, em média, para 20 dias. De 20 em 20 dias, a gente tem que estar levando”, diz a funcionária.
A equipe da Secretaria de Educação segue para a região Kalunga, onde vivem os descendentes dos escravos fugidos de Goiás. Para percorrer 50 quilômetros, levam-se quase cinco horas.
Já é noite quando não há mais estrada, e a caminhonete tem de entrar no cerrado. De um determinado ponto em diante, carro nenhum passa. O tropeiro José Pereira das Virgens já estava esperando a equipe de reportagem do Fantástico. É ele quem entrega a merenda para as crianças.
“Faço isso tem uns cinco anos já. As crianças estão alegres. Elas querem ver a merenda chegar. Aí já me apelidaram de Zé Merenda”, comenta, rindo, o tropeiro.
Nem bem amanhece e Zé Merenda já está acomodando os mantimentos nas bruacas de couro, ou então amarrando saco com saco no lombo dos burros. Zé sabe que as crianças aguardam a merenda com ansiedade.
“Às vezes, eles saem em horas que não tem comida para eles, e quando chegam na escola estão com fome já. Chega o recreio, eles vão e pegam um lanchezinho e aí eles se sentem mais fortes. Não estando chovendo, não tendo cheia de rio, com três dias dá para fazer o trabalho. O tempo hoje está meio esquisito. Está perigando dar uma chuvinha mais tarde”, comenta o tropeiro.
Foi só falar... Zé Merenda decide adiar a saída para esperar a chuva passar. “Eu já carreguei coisa molhada. Quando chega lá, tem trem que não presta mais”, lamenta. A chuva demora. Zé Merenda fica ansioso. “Fico preocupado. Eu fico pensando que atrasou e não chegou no dia certo”, conta.
No primeiro estio, a tropa parte para a viagem, mas o rio está cheio e é preciso esperar. “Não passa”, diz. Uma hora depois, o rio baixou o suficiente para a tropa passar. A saga da merenda entra em sua etapa mais difícil.
É um Brasil sem estradas, sem eletricidade, sem telefone e quase sem contato com o resto do país. A única ligação com o mundo é a tropa do Zé Merenda. É ela quem traz notícias, remédios, mercadorias e, claro, a merenda, o principal argumento para manter na escola as crianças da região mais pobre do estado de Goiás.
Vão de Almas é um vale imenso nas bordas do Planalto Central. Trilhas estreitas abertas há séculos por escravos e bandeirantes são o caminho da tropa. As escolas ficam a até meio dia de distância uma da outra. Os próprios professores ajudam a descarregar. Tudo vai ficar mais fácil.
Em uma escola, as aulas estavam suspensas desde o dia em que a merenda acabou.
“Eu tenho 22 alunos. Desses, para falar a verdade, acho que quase todos eles saem de casa sem comer nada. Tem uns que caminham até uma hora e meia para chegar à escola. A fome dói”, conta a professora Marisa Silva.
Marcelo da Cunha, de 12 anos, e Daniel da Cunha, de 11, cumprem o mesmo percurso todos os dias: uma hora de caminhada e uma travessia que coleciona histórias assustadoras.
“Foi um dia aí que quase que uma prima de nós morreu aqui afogada. Saiu bem ali num pé de pau”, lembra Marcelo da Cunha, de 12 anos.
Os meninos atravessam pinçando o leito pedregoso do rio. São idas e vindas o dia inteiro. “Quando chove demais, nós não vamos”, diz um grupo de meninas. As crianças tomam as precauções de rotina. “Eu boto o livro no plástico para não molhar. Já venho prevenido”, diz Daniel.
A dificuldade de acesso é tamanha que muitas dessas crianças jamais saíram do Vão de Almas. No máximo, foram à estrada mais próxima. “Dizem que o povo, quando vê um carro, se assusta. Tem muitas pessoas aqui que ainda ficam assustadas”, comenta Zé Merenda.
A professora Nira Pereira dos Santos tinha 12 anos quando viu um carro pela primeira vez. “Eu ficava pensando assim: ‘Mas como que a gente faz para entrar?’”, conta.
Hoje, aos 22 anos, Nira se lembra da sensação inesquecível daquela primeira carona de automóvel. “Eu ficava olhando assim, como ia passando, aquelas matas ficando para trás”, diz.
Mas a janela do mundo Nira só abriu quando aprendeu a ler. “Tinha um livro de Monteiro Lobato que era tão bom. Eu pegava porque ele contava tanto assim da vida das pessoas”, destaca.
Então, Nira foi ser professora. Ela sai cedo todo dia e caminha uma hora no sol. Carregando a barriga de oito meses de gravidez, Nira atravessa o rio para chegar à choupana onde ela e outro professor tentam fazer funcionar uma escola.
“Às vezes, chega a atrapalhar devido ao tom de voz, os alunos e tudo o mais. É muito próximo mesmo”, comenta o professor Reginaldo Silva.
A escola tem carteiras sem assento, um quadro retalhado e o pior: hora do lanche sem lanche.
“Eles chegam aqui sem tomar nada de café, não tomam leite. O aluno não tem como aprender”, afirma Nira.
Mas hoje haverá uma surpresa do Zé Merenda. Ele esteve ontem no colégio. Hoje vai ter merenda. O arroz doce já está fumegando no fogão.
“Nós estávamos meio perdidas dos preparos, mas agora já deu”, confessa a cozinheira.
As mãos são bem lavadas numa bacia d’água. Crianças, afoitas, ficam amontoadas na janela da cozinha. A merenda volta a ser a garantia da frequência escolar em Vão de Almas.
“Trazendo a merenda até eles, a gente sabe que eles vão ter uma aprendizagem melhor e um aproveitamento melhor”, acredita a funcionária pública Maria Evangelha da Silva.
Nenhuma distância é demasiada, nenhuma dificuldade é grande o suficiente quando o Estado quer agir.
“O Estado somos nós: sou eu, os professores, acho que são todos os funcionários que se responsabilizam e que arcam com suas funções. É cada um fazendo a sua parte para que isso aconteça”, define.
Uma funcionária idealista, uma professora sonhadora, um tropeiro brincalhão. Ao amparar as crianças pobres dos grotões de Goiás, os professores de Cavalcante e a tropa do Zé Merenda estão redimindo o Brasil.
sexta-feira, 27 de março de 2009
Viva o Rádio - por Julinho Mazzei
1887 - Henrich Rudolph Hertz descobre as ondas de rádio.
1893 - Padre Roberto Landell de Moura, faz a primeira transmissão de palavra falada, sem fios, através de ondas eletromagnéticas.
1896 - Gluglielmo Marconi realiza as primeiras transmissões sem fios.
1919 - Primeira transmissão radiofônica oficial brasileira.
1923 - Roquette Pinto e Henrique Morize fundam a primeira emissora brasileira Rádio Sociedade do Rio de Janeiro.
1923 - É feita a primeira transmissão de rádio em cadeia no mundo, envolvendo a WEAF e a WNAC, de Boston.
1930 - É fundada a PRB 9 - Rádio Record de São Paulo.
1931 - O Governo de Getúlio Vargas autoriza a publicidade em rádio.
1932 -Ademar Casé estréia seu programa na Rádio Philips. Casé (avô da atriz Regina Casé) criou o primeiro jingle do rádio brasileiro: “Oh! Padeiro desta rua/Tenha sempre na lembrança/Não me traga outro pão/Que não seja o pão Bragança…”
1933 - O americano Edwing Armstrong demonstra o sistema FM para os executivos da RCA.
1934 - Criada a Rádio Difusora, apelidada de “Som de Cristal”, onde surge o termo “radialista”, inventado por Nicolau Tuma.
1935 - Acontece na Alemanha, a primeira emissão oficial de TV.
Assis Chateaubriand inaugura em 25 de setembro a PRG-3, Rádio Tupi do RJ.
1936 - Em Londres é inaugurada a estação de TV da BBC.
Ao som de “Luar do Sertão”, às 21 horas do dia 12 de setembro, ouvia-se: “Alô, alô Brasil! Aqui fala a Rádio Nacional do Rio de Janeiro!”. Surge a PRE-8, adquirida por apenas 50 contos de réis da Rádio Philips.
O ano de 1936 marca também a estréia no rádio de Ary Barroso . Um polêmico narrador esportivo que tocava gaita quando narrava os gols, tornou-se uma das mais importantes figuras do Rádio. Ele começou na Rádio Cruzeiro do Sul, do Rio de Janeiro, foi apresentador de vários programas de sucesso e compositor da música “Aquarela do Brasil”, entre outras.
1938 - A rádio americana CBS, apresenta o programa “A Guerra dos Mundos”, com Orson Welles, que simula uma invasão de marcianos aos Estados Unidos. O realismo era tamanho que uma onda de pânico tomou conta do País. O locutor anunciava: “Atenção senhoras e senhores ouvintes… os marcianos estão invadindo a Terra…”. A emissora teve que interromper a transmissão tamanha foi a confusão.
Também em 1938 acontece a primeira transmissão esportiva em rede nacional no Brasil, na Copa de 38, por Leonardo Gagliano Neto, da Rádio Clube do Brasil do RJ.
1939 - O americano Edwin Armstrong inicia operação da primeira FM em Alpine, New Jersey.
Almirante (”a maior patente do rádio!”) chamava-se Henrique Foréis Domingues. Fez sucesso nas décadas de 30 e 40. Criou o primeiro programa de auditório do rádio barsileiro, chamado “Caixa de Perguntas”. Em 1939, na Rádio Nacional.
1941 - Em 12 de julho, começa a transmissão da primeira rádio novela do País, que foi apresentada durante cerca de três anos, pela PRE-8, Rádio Nacional do RJ. Era a novela “Em Busca da Felicidade”. A seguir foi a vez de “O Direito de Nascer”.
Na década de 40 entra no ar o primeiro jornal falado do rádio brasileiro: o “Grande Jornal Falado Tupi”, de São Paulo.
Também surge o noticiário mais importante do rádio brasileiro: o “Repórter Esso”. A primeira transmissão aconteceu às 12h:45min do dia 28 de agosto de 1941, quando a voz de Romeu Fernandez anunciou o ataque de aviões da Alemanha à Normandia, durante a 2ª Guerra Mundial. O gaúcho Heron Domingues marcou a história do rádio apresentando durante anos o “Repórter Esso”. Em São Paulo a transmissão era feita pela Record PRB-9.
O humorista Chico Anysio começou no rádio, na década de 40, produzindo e apresentando programas, entre eles o “Rua da Alegria”, na Rádio Tupi do Rio de Janeiro.
1942 - Abelardo Barbosa (Chacrinha) surgiu no final dos anos 30, na PRA-8 Rádio Clube de Pernambuco. Em 1942 ele foi para a Rádio Difusora Fluminense. A partir de então ficou conhecido como Chacrinha, pois a emissora ficava numa chácara em Niterói. É criado o “Cassino do Chacrinha”. Em 1959 o “Velho Guerreiro” estréia na Televisão.
1946 - Surgem os gravadores de fita magnética, dando maior agilidade ao rádio.
1948 - Na Rádio Nacional faz sucesso o programa “Balança mas não cai”.
No dia 1º de abril, em algum ano próximo à Copa de 1950, o locutor esportivo Geraldo José de Almeida, da Rádio Record, irradia um jogo inteiro do time do São Paulo, que estava excursionando pela Europa. No final da partida um resultado que chocou os torcedores: o São Paulo havia perdido por 7 X 0. No dia seguinte a Rádio Record anuncia que tudo não passou de uma farsa. O jogo nem tinha acontecido. Era brinacadeira do dia da mentira.
1953 - A cantora Emilinha Borba, que começou na Rádio Cruzeiro do Sul, foi consagrada a “Rainha do Rádio”, na Rádio Nacional.
1962 - Primeira transmissão de rádio via satélite.
1963 - Em 27 de novembro, é criada a Associação Brasileira de Rádio e Televisão - ABERT.
1965 - O Brasil é integrado no Sistema Intelsat. É inaugurado o MIS - Museu da Imagem e do Som do Rio de Janeiro.
1967 - Criado no dia 25 de fevereiro o Ministério das Comunicações.
1977 - Entra no ar ao vivo de Nova Iorque pela Rádio Difusora de São Paulo o “Big Apple Show” - programa produzido e apresentado por Julinho Mazzei - e que se tornou o programa de maior audiência da história do rádio brasileiro.
- Até aqui copilado do blog do julinho mazzei
1985 - Edu Bala entrava no ar pela Divisa Fm de Ourinhos - começava a nossa saga
Que chic heim!!!!!!….thanks!!!!!
quinta-feira, 26 de março de 2009
A.D.A.O
Breve histórico:
A ADAO surgiu da força de vontade de uma única pessoa, a qual é a Sra. Conceição da Silva, que sempre gostou de qualquer tipo de animais, principalmente de cães, sendo que tudo se iniciou defronte sua residência situada na Rua Souza Soutelo, 45, centro da cidade de Ourinhos, onde ela colocava todo dia na sua calçada um pote com água e outro com ração, onde vários cães passavam em diversos horários para se alimentarem.
Imagem ADAO, um gesto bonito pode tomar grandes proporções....
Conheça a ADAO...
A ADAO surgiu da força de vontade de uma única pessoa, a qual é a Sra. Conceição da Silva, que sempre gostou de qualquer tipo de animais, principalmente de cães, sendo que tudo se iniciou defronte sua residência situada na Rua Souza Soutelo, 45, centro da cidade de Ourinhos, onde ela colocava todo dia na sua calçada um pote com água e outro com ração, onde vários cães passavam em diversos horários para se alimentarem.
As pessoas maldosas, passagem e criticavam tal atitude, dizendo que a água poderia juntar dengue e que a comida poderia juntar bichos, mas eles não sabiam que aquela água e aquele alimento não ficavam ali por muito, pois a freqüência de animais era muito grande, e inclusive nos finais de semana e feriados, onde a procura era constante, pois quem tem fome não sabe distinguir os dias, mas sim que necessitam de se alimentar, uma questão de sobrevivência natural, então, com isso não seria possível acontecer tal fato conforme as pessoas más orientadas e sem carinho pelos animais diziam, mas infelizmente, não conseguimos que todas as pessoas pensem do mesmo modo, porém aos poucos a dona Conceição, como era conhecida, foi conquistando as pessoas de seu convívio e a historia começava a criar uma dimensão além da frente de sua residência, ganhando adeptos de outros lugares e aumentando os locais de ponto de abastecimento.
O mais interessante é que os animais que passavam pelo local e se alimentavam, eles voltavam no dia seguinte no mesmo horário, e como um conto de mágica, eles traziam um companheiro, dando a impressão de que eles se comunicavam e transmitiam aos outros animais que vivem pelas ruas, de que tinha um lugar na cidade, onde poderiam matar sua fome e sua sede, mesmo que fosse por um dia, que são duas coisas fundamentais para a sobrevivência de qualquer ser vivo.
Depois de alguns anos neste trabalho de formiguinha, a Dona Conceição resolveu fazer algo a mais, onde pudesse ajudar ainda mais animais, foi quando começou a fazer contato com outras entidades que cuidam de animais, e através de contato com uma associação de uma outra cidade, recebeu todo o material necessário para montar uma entidade que pudesse lutar pelo interesse dos animais abandonados e sofredores de maus tratos. Diante de tais documentos, foi criado um estatuto, onde várias pessoas que estavam imbuídas do mesmo propósito se reuniram e fundaram a ADAO, com CNPJ nº04.435.294/0001-35, onde ninguém tinha dinheiro para dar seqüência no projeto, porém contando com a colaboração de todos os membros fundadores, sendo fundamental agradecerem a todos, pois cada um teve seu papel, onde a maior dificuldade era convencer as pessoas a fornecer seus dados pessoais e que elas assinassem a ata inaugural, mas isto foi se resolvendo, e quando uma pessoa via uma assinando, acabava convencendo a outra, até que conseguimos o número mínimo para sua fundação, que ocorreu no dia 14/04/01, que é a data oficial de sua fundação no legal (documental).
O segundo passo era conseguir um local para abrigar os animais que seriam retirados das ruas, o que não era fácil, tendo em vista a entidade não ter um ano de legalização, e tudo que solicitamos das entidades públicas era negado por este fato; o desejo de ajudar os animais era muito grande por parte de todos, porém não tinha o local, e com o passar do tempo foi criando um verdadeiro desanimo, porém a Dona Conceição nunca desistiu. Foi quando ela ficou sabendo de um lugar onde tinha muito espaço e um barracão abandonado e que serviria provisoriamente para abrigar os animais, e diante de tal informação, começamos a investigar quem era o proprietário, tendo noticias de que o local estava embargado na Justiça por motivo de divida, e que o responsável era o Sr. César Benedito Balbino. Diante de tal informação, entramos em contato com o mesmo e este vendo a dificuldade da Entidade, e após muita conversa, foi firmado um acordo, onde ele permitia que a ADAO ocupasse o local até quando fosse decidido seu destino, o que se concretizou na data de 07/07/01.
Com direito de posse do local, iniciou-se a campanha de arrecadação de material para adequar o local para receber os animais abandonados, o que até aquela data, os poucos animais que eram retirados das ruas, ficavam nas residências de alguns membros da entidade, que após receberem os cuidados necessários, eles eram doados e tinham um novo lar para viverem.
Outro obstáculo que a entidade sofreu e sofre até os dias de hoje é com relação a ter um veterinário à disposição, que no início contávamos com a colaboração do veterinário Ricardo, o qual foi um dos fundadores e colaboradores da ADAO, e por algum motivo, deixou de colaborar, assumindo com grande responsabilidade o veterinário Kodama, pois a entidade sempre necessitou de ter um veterinário, mesmo que fosse para dar um apoio técnico e responsável, o que vem sendo realizado até hoje.
Com muito trabalho e dedicação, atendendo a comunidade, o qual já vinha sendo feito, possibilitou que a entidade tornasse de utilidade pública, através de votação na Câmara Municipal, o que foi aprovada em 17/12/01, diante disto aumentamos a luta para conseguir apoio dos órgãos públicos, o que parecia ser impossível, onde enviávamos constantemente ofícios pedindo terreno e verba para auxiliarmos no trabalho com os animais que eram retirados das ruas, tendo sempre como resposta que não tinha verba orçada, até que num determinado momento, consegue que a Prefeitura colaborasse com uma quantia de R$ 1.000,00 (um mil reais) mensais, valor este que era para ração e veterinário, o que não era suficiente para atender a demanda, onde tínhamos a colaboração dos associados, os quais não eram muitos, e que muitos tinham uma segunda interesse, onde eles colaboravam com a quantia de R$5,00 a R$ 10,00 por mês, e queriam que a entidade acolhesse seus animais e de amigos, pois julgavam no direito de trazer animais que viviam em determinada residência e por algum motivo não queriam mais, desejavam que a ADAO os recebessem, foi onde muitos deles deixaram de colaborar com a entidade, e até mesmo fazendo criticas. Mas graça a Deus, muitos saíram, porém entraram outros com uma mente voltada a ajudar sem querer nada em troca, a não ser o bem estar dos animais, pois só ajuda quem gosta.
Devido a grande demanda de solicitação por parte da comunidade e pelo grande coração da Dona Conceição, o abrigo foi tornando pequeno, porém ela não sabia dizer não para receber um novo animal, até ao ponto que foi necessário construir vários barracos do lado de fora do prédio, dando a impressão de uma favela, o que era muito criticado por várias pessoas, as quais não sabiam do trabalho que estava sendo realizado ali dentro. Realmente, que não vive de perto e passa na frente da Entidade, tem uma má impressão, porém, pior que seja somente sua aparência, pois os animais estavam muito bem alojados, onde tinham uma ótima alimentação (ração e água), um teto para se esconder do sol, do vento e da chuva, e principalmente, o que todos desejam, que é o carinho, elemento fundamental. Aqueles animais que chegavam todos debilitados devido os maus tratos sofridos na rua e pelos próprios donos, e pela falta de uma alimentação adequada, quando eram recebidos na Entidade, ali eles tinham tudo isto, mesmo sendo um local feio esteticamente.
Muitos criticavam, mas ninguém fazia nada para ajudar, pelo contrario, cada dia aparecia alguém querendo deixar um animal no abrigo, como se o animal fosse um objeto que após ser usado e não estiver sendo mais útil, é descartado. O animal se apega aos seus donos e eles não tem culpa do mau planejamento que as pessoas fazendo ao desejarem um animal de estimação, pois é simples joga-lo fora, só que as pessoas não pensam e tem imaginação de que eles têm emoção e sentem falta de seus donos, piores que eles sejam.
Após vários anos de luta e em nenhum momento a Dona Conceição desistiu de lutar para conseguir seus objetivos, e com a ajuda de algumas pessoas, as quais não têm o interesse de se aparecerem, ajudaram e até hoje ajudam a Entidade, com dinheiro para castração, vacinação, medicamento, produtos de limpeza, e de outras maneiras, tais como ajudando a vender rifas e outras campanhas realizadas, com o objetivo principal de promover o bem estar dos animais que ali vivem, e que muitos que ali vivem, nem querem ir embora., pois quando são doados eles acabam voltando para o abrigo, mesmo que o local seja longe, seu novo dono seja bom, pois eles acostumaram a viver ali, onde todos são tratados pelo nome e todos recebem o mesmo carinho da Dona Conceição.
Muitos cães foram castrados e muitos foram doados, conseguindo um novo lar. Através de pessoas com vontade de ajudar, a ADAO foi levando e crescendo a cada dia, graças à dedicação da Dona Conceição, que é a grande idealizadora do projeto.
A ADAO vem sempre lutando por um espaço definitivo para construir sua sede, o que está se concretizando aos pouco, pois conseguimos a doação de um terreno localizado no aterro sanitário, o qual já tem um barracão com 10 (dez) canil, e com muita luta foi cercado no mês de setembro/07, e com certeza, agora a entidade poderá contar com a ajuda da Faculdade de Veterinária (FIO), onde está sendo feito contatos com o objetivo de fazer uma parceria para podermos atender melhor a população, onde a solução em curto prazo, é a de castrar as fêmeas, diminuindo com isso o número de animais soltos pelas ruas, pois se continuar assim, a ADAO não vai conseguir nunca a resolver o problema, que é a super população de animais nas ruas.
RELATO que a entidade realiza todo ano, campanha de orientação à comunidade, com relação aos cuidados com animais, através da imprensa falada e escrita; realizou várias visitas a locais onde havia denuncia de maus tratos de animais, sendo em média de 10 solicitações dias; realizou encaminhamento de ofícios aos órgãos competentes, como Prefeitura Municipal de Ourinhos (aplicabilidade do Código de Postura), ao Ministério Público (providências cabíveis), com cópias de Boletins de ocorrências registradas junto a Policia Civil e Militar; retirou vários animais das vias públicas, conforme inúmeras solicitações, inclusive de algumas escolas públicas desta cidade; controle de diversas doenças pertinentes aos cães soltos pelas ruas; controle de natalidade, através de castração dos animais recolhidos; doações destes animais, após serem medicados e curados; diversas doações de animais de grande porte, tais como Pit Bull e Rotwaller, onde os proprietários não querem ter mais a sua posse, e assim a entidade realiza a divulgação e doação, evitando com isso que mais animais fiquem pelas vias públicas, pois, o que ocorre muito, é a pessoa não conseguir a doação, e acaba soltando, como pode ser comprovada pelas ocorrências do Corpo de Bombeiros, que prestam grande apoio a entidade, vindo a realizar a captura; a entidade mantém em média a quantia de 250 animais no abrigo, onde muitos morrem por estarem num estágio muito avançada de doença, quando são recolhidos; a entidade mantém contato constante com veterinário Dr. Carlos Kodama, para com isso evitar qualquer tipo de doença para a sociedade.
Hoje a ADAO conta com o grande apoio da empresa de ração NATIVE, aonde vem sendo de fundamental importância para realização do abastecimento de todos os animais que ali vivem, pois fome eles não passam e de todas as pessoa que estão ajudando na construção da sede da ADAO, as quais não medem esforços para que tal objetivo seja realizado, onde se cada pessoa fizesse sua parte, o mundo seria vem melhor, isto não quer dizer que todos devem gostar dos animais, pelo menos não os mal trate, pois eles não sabem lutar pelos seus direitos, concordando com tudo que lhe são submetidos. Mesmo sendo mau tratados e violentados, eles ainda gostam das pessoas, e eles não tem culpa de estarem no mundo, e nem por isso iremos matá-los ou acabar com eles. Devemos arrumar meios de controlar o aumento populacional.
Devemos pensar que o animal é um membro da família, e não um objeto, pois ele tem sentimento, onde ele só não fala, mas percebe e sentido tudo que está ao ser redor.
Colabore...
Municipe reclama que não consegue vaga na creche
Hoje a ouvinte Rose Tasca entrou no ar em no meu programa pela Rádio Clube, reclamando, não só por não conseguir vaga pra filha na creche Albert Sibin, funcionando precariamente nas dependencias do CAIC, mas pela forma como a supervisora educacional infantil Selma a tem tratado. Segundo a municipe a dita supervisora, que agora já não mais a atende, mostra seu descaso. Aliás, DESCASO parece ser a nova marca registrada do administrador TOSHIO. Merenda escolar, alfalto, escândalo na saúde como venda de senhas, entre outros é a pauta do prefeito de Ourinhos, que vale lembrar, foi reeleito com mais de 70% dos votos validos, e quais os seus feitos depois de reeleito? Virou as costas pro municipio.
Enquanto a municipe, Rose, que precisa colocar a filha de um ano e nove meses na creche, pois trabalha, corre o risco de perder o emprego inclusive, o administrador publico saiu por uns dias pra mostrar suas habilidades como pescador. Descaso com a saúde, com a educação, descaso com a população e até mesmo com aqueles que são seus aliados, ou que foram pelo menos. A impressão é de que TOSHIO não precisa de ninguém, está curtindo com a nossa cara. Uma pena prefeito. Eu mesmo cheguei a lhe confiar minha própria vida quando num momento de desespero, nada que não pudesse ser feito a qualquer municipe e, mesmo assim, até hoje, sequer o senhor me atendeu. É uma Pena que na câmara também não tenhamos vereadores de saco roxo pra denunciar os desmandos públicos. Mas ai é querer de mais também. Como querer que os vereadores tenham iniciativa se boa parte deles estão sob investigação? Sabe porque o crime organizado é chamado "organizado"? Porque eles tem leis próprias de auto proteção. A única diferença entre o crime organizado das favelas pros nossos políticos é que no crime organizado os "cabeças" não se eximem de suas responsabilidades e simplesmente pegam suas "tralhas" e vão pescar.
“SP Alimentação” registra B.O. contra a prefeitura
Felipe Chamorro
A polemica envolvendo o cancelamento do contrato entre a prefeitura de Ourinhos e a empresa “SP Alimentação” para o fornecimento de merenda escolar continua.
No final da tarde da última terça-feira (17/3) representantes da empresa, tentaram retirar utensílios, equipamentos e alimentos, de 48 escolas, que alegam pertencer a “SP Alimentação”. Porém, por ordem da Secretária Municipal de Educação, Maura Balbinot, foram impedidos.
Indignada com a situação, a direção da prestadora de serviço registrou boletim de ocorrência, para preservação de direito, no plantão da polícia civil e estariam tentando liminar na Justiça para busca e apreensão dos materiais.
No boletim de ocorrência há ainda menção de que teriam solicitado à Coordenadoria de Comunicação da prefeitura que “desmentisse” a nota encaminhada à imprensa, na qual afirma que a prefeitura rompeu o contrato com a “SP Alimentação” devido ao descumprimento das normas acordadas entre a empresa e o município de Ourinhos.
De acordo com a coordenadoria de comunicação da prefeitura, o material não pode ser retirado das escolas porque ainda é alvo de contenda judicial. Ainda, segundo o órgão, no contrato constaria que os utensílios e equipamentos são patrimônio do município.
Quanto ao pedido de retificação da nota encaminhada pela administração municipal à imprensa, o representante da prefeitura afirma desconhecer qualquer exigência da “SP Alimentação” nesse sentido.
Servidores discutirão possibilidade de paralisação
por Felipe Chamorro
Dando sequências as negociações da “Campanha Salarial 2009” o SSPMAO (Sindicato dos Servidores Públicos Municipais e Autárquicos de Ourinhos) realiza no dia 31 de março, às 19h30, com segunda chamada às 20h00, nas dependências do Clube Atlético Ourinhense, Assembléia Geral da categoria, para que democraticamente seja definido os rumos dos trabalhos.
Três reuniões já foram feitas entre os representantes do sindicato e da administração municipal, mas até o momento não houve consenso. A presidente do SSPMAO, Márcia Vita Damasceno durante o processo de negociação vem reiterando os pedidos da pauta formulada pelos servidores, também em assembléia. Reajuste salarial de 40%, e que o vale-alimentação, hoje estipulado em R$ 33,00 passe para R$ 150,00 (reajustado trimestralmente de acordo com o índice da inflação).
Apesar das conversações com a comissão formada pela prefeitura, que vem sendo liderada pelo secretário municipal de administração, André Mello, estarem fluindo democraticamente, até o momento não houve consenso, já que as administração do prefeito Toshio Misato (PSDB), vem sinalizando com valores bem inferiores ao proposto pelo servidores.
“Nosso desejo é resolver esse impasse na mesa de negociações, queremos que tudo seja decidido de forma tranquila, sem desgastes, porém não estamos vendo progressos nos trabalhos junto a prefeitura. Estamos convocando essa assembléia para expor a situação aos nossos companheiros e em conjunto decidiremos o que será feito”, explica Márcia.
Nos próximos dias uma proposta oficial da administração municipal será formulada e apresentada por escrito a direção do sindicato. De acordo com Vita, ela será levada a assembléia e discutida por todos, sendo que em votação será decidido se o índice será aceito ou não.
A presidente do SSPMAO não descarta a possibilidade de paralisações e até mesmo de uma greve. “Se os servidores definirem que realizaremos paralisações ou greve o Sindicato dará total apoio. Estamos fazendo tudo com muita cautela, sem precipitação, afinal a data base é no dia primeiro de abril”, disse Márcia.
Reuniões - Desde o último dia 12 de março a presidente do Sindicato vem realizando reuniões com os funcionários de todas as secretarias e autarquias municipais, com o objetivo de colher informações junto a base e também de eleger representantes de todos os setores da prefeitura para a formação de uma comissão de servidores.
Até o momento já participaram os funcionário públicos da Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (12/3), Secretaria da Assistência Social (13/3), SAE (Superintendência de Água e Esgoto – 16/3), Secretaria da Cultura (17/3), Secretaria de Obras (18/3), Secretaria de Administração (19/3), Secretaria de Planejamento e Finanças (19/3), Secretaria de Esporte e Recreação (20/3), Secretaria de Desenvolvimento Urbano (20/3), Secretaria de Saúde (23/3), Secretaria de Educação (24/3).
Hoje (25/3), as 18h30, na Rua Antônio Carlos Mori, 50 – centro, a reunião será com os servidores do Instituto de Previdência Municipal. De acordo com Vita, os nomes dos membros da Comissão de Servidores serão divulgados a imprensa nos próximos dias.
quarta-feira, 25 de março de 2009
Enquete
Espero que participe e se quiser deixe seu comentário.
terça-feira, 24 de março de 2009
Anti Virus da Fofóca
O vírus da fofoca pode ocorrer nos locais mais diversos com pequena ou grande quantidade de pessoas, em locais inusitados e quando um trabalhador demonstra expressiva dificuldade em acolher as mudanças que lhe são impostas, seja pelo ambiente profissional em que está inserido, ou ainda, pela forma como os outros colaboradores se relacionam, disseminando entre os colegas que o problema frequentemente está na empresa, na gestão, na liderança, nos equipamentos ou em algum outro fator externo. O antivírus é a ação de não levar adiante uma fofoca, prezando em valorizar a cooperação e estimular a proeminência do companheirismo.
Dar ouvidos a um fofoqueiro pode trazer consequências tristes – Lamentavelmente, o fofoqueiro é ainda um personagem garantido em muitas organizações e continuamente, lança o vírus da fofoca fazendo com que inúmeros profissionais levem consigo experiências negativas de empresas onde a fofoca gerou situações constrangedoras. Inúmeros desligamentos e afastamentos de locais de trabalho foram solicitados, em decorrência da dificuldade de adaptação à cultura organizacional e aceitação aos colegas que frequentemente usavam da fofoca para buscar promoções e prejudicar o crescimento de um colaborador. Observe que há pessoas que ficam incomodadas com o sucesso de outras pessoas e acabam não controlando a língua. Há pessoas que aborrecidas, acabam disseminando o vírus da fofoca ao descobrir que você conquistou o primeiro lugar em uma competição, ingressou na universidade, iniciou um curso superior ou realizou uma conquista pessoal. Dar ouvidos a um fofoqueiro pode trazer consequências tristes, pois no momento de tirar os fatos a limpo, você pode ser considerado o culpado da história.
É momento de acionar o antivírus para combater a fofoca – Quando um colega de trabalho falar que a “boca é um túmulo” utilize o antivírus e realize o combate da fofoca. Detecte o vírus quando um intrigueiro somente fala mal dos outros, dissemina a discórdia e não é capaz de avaliar as falhas cometidas. O antivírus é acionado e entra em ação, quando a equipe de trabalho percebe que os resultados coletivos estão sendo prejudicados em decorrência da maledicência e dos boatos gerados por um ou mais integrantes da empresa. Para realizar a remoção do vírus, a liderança não pode usar intermediários. Deve solicitar uma reunião e de maneira enérgica colocar ponto final na situação. É momento de acionar o antivírus para combater a fofoca e compreender que o vírus pode ser disseminado por falta de experiência, entretanto, o fofoqueiro que recebeu uma dose de antivírus, foi alertado e já está avisado sobre o assunto.
A etiqueta corporativa abrange respeito aos demais colegas – Você foi convidado para um almoço por um colega de trabalho. Durante o encontro constata que o assunto principal é a disseminação do vírus da fofoca sobre outros colegas da empresa. Qual a sua conduta? Primeiramente é necessário demonstrar e deixar evidente que você é uma pessoa educada e profissional, agradecendo o convite do almoço. Em seguida é necessário indicar que a etiqueta corporativa não é algo fútil e seu alcance está além de distinguir entre um garfo de salada e o do prato principal. Acione o antivírus e mostre que não há interesse algum da sua parte, na continuidade da conversa sobre este assunto. Observe que a etiqueta corporativa abrange respeito aos demais colegas, principalmente, quando estes não estão presentes. O clima organizacional perde com a fofoca através do vírus destrutivo do respeito ao próximo.
Normalmente o fofoqueiro é o locutor oficial do programa “disse-me-disse” da “rádio peão” ou da “rádio corredor” (rede informal de comunicação transferida sem controle) e além de veicular intrigas e boatos, disponibiliza parte do seu tempo para ações improdutivas e deixa de realizar contribuições para o crescimento da empresa. Quando um colega de trabalho entrar na sala e anunciar: “Vocês sabem da última?”, imediatamente fique atento e acione o “antivírus do detector de fofocas”, pois certamente, você estará ouvindo mais uma informação sem que os principais envolvidos estejam presentes.
Descaso público ou caso de policia
segunda-feira, 23 de março de 2009
Convidados - Programa Edu Bala
As 13 horas abertura com a mensagem do dia.
Convidados: 13:30 às 13:57
Segunda-feira - Dr. Hélio Migliari Filho - Clinico Geral/Vascular
Terça-feira - Dra MAria Helena Saad - Ginecologista/Nicéia - Terapeuta/Espaço Natural/Dr Paulo Paulista - Implantodontista/Edson Luiz de Lima - Prof. Edcação Fisica (alternadamente)
Quarta-feira - Dr José Luiz de Lima - Pediátra
Quinta-feira - Dr Paulo Miranda - Ginecologista/Obstétra
Sexta-feira - Dr Mario Teixeira - Advogado
As 14 horas: Clube Serviço / COMPRA-VENDA-TROCA-SERVIÇO
As 15 horas: Terço da Misericórdia - segundas, terças e quintas-feiras / Padre Reginaldo Manzotti
As 15 horas: Transmissão da Novena de Nossa Sra de Guadalupe - as quartas-feiras
Programetes:
Mundo corporativo com Max Gueringuer
Com a Palavra o Professor Pasquale - duvidas sobre a lingua portuguesa
Aniversariantes/informação/participação do ouvinte em todos os programetes do programa.
Participe: 14 3322 2986/3322 1119/edu@radioclube820.com.br
36º FAPI DE OURINHOS
OURINHOS — Pela primeira vez em 30 anos, organização da maior mostra agropecuária da região sai das mãos do Sindicato Rural, passando à recém-criada Sorvale
Após 30 anos sob o comando do Sindicato Rural, a Feira Agropecuária e Industrial de Ourinhos (Fapi) está sendo realizada este ano pela Sociedade Rural do Vale do Paranapanema (Sorvale), entidade criada às pressas com intuito de “salvar” a mostra.
A realização da Fapi — que termina no próximo domingo, 9 — esteve ameaçada quando o Sindicato Rural (entidade que organizava a feira desde 1972) comunicou a prefeitura sobre sua desistência da tarefa.
A ameaça de não realização da maior mostra agropecuária da região tem origens nas últimas eleições municipais. O presidente do Sindicato Rural, Luiz Eduardo Bicudo Ferraro, o Brigadeiro, foi candidato a vice-prefeito e entrou em conflito com os outros grupos políticos da cidade.
Sem condições de organizar a feira, o prefeito Claudemir Ozório Alves da Silva (PTB) procurou o pecuarista Roberto Gandolpho Constante e solicitou ajuda. No início, Constante relutou, mas para garantir a realização da Fapi acabou aceitando a proposta de assumir a Sorvale e acabou enfrentando um “boicote” na área da pecuária (leia texto nesta página).
“Fundar uma entidade de última hora e organizar a Fapi com a grandiosidade que ela tem não foi tarefa fácil”, afirmou Constante em entrevista coletiva na abertura da feira na última quarta-feira.
Presidente do Sindicato Rural durante 24 anos e da Fapi pela sétima vez, o pecuarista afirma que sempre evitou envolvimentos políticos. “Acho que um dirigente de entidade de classe não pode se envolver em política. Se ganhasse, podia até bater palma. Mas se perdesse, seria impossível a administração da entidade e da Fapi. Infelizmente ocorreu e por isso estamos nessa encrenca toda”, afirmou.
De acordo com lei aprovada pela Câmara de Ourinhos, a Sorvale ficará responsável pela administração da Fapi até o final do mandato do prefeito Claudemir Ozório Alves da Silva — período em que Constante também continua como presidente.
O pecuarista, porém, afirmou esperar que no futuro a Sorvale e o Sindicato Rural possam organizar a feira em parceria.
HEROIS DA FAPI
Sem dúvida, ficou claro que com a fundação da SORVALE e com o apoio da Prefeitura de Ourinhos, a FAPI aconteceria com sucesso. Afinal, com o prestigio que goza o Presidente da FAPI, Roberto Constante, com total apoio da Prefeitura, através do prefeito Claudemir, a 36ª FAPI foi, sim, coroada de êxito porque aconteceu, e para nós Ourinhenses é motivo de orgulho. É fato que boicotaram algumas coisas, como bois por exemplo. Mas e daí? Boi não vota, e boicotaram não para os realizadores, mas para uma grande população — e esta, sim, vota! Gente, a FAPI é do povo, um dos nossos orgulhos, e foi comum ouvirmos críticas daqueles que, claro, estavam como seus cotovelos na carne viva. Eu já tive a oportunidade de apresentar vários eventos e, até os das rádios em que trabalhei, se ofereciam tal qualidade, o povo arcava com o valor do ingresso. Sabe quanto custa pra ver Bruno e Marrone no Olímpia? 80, 90, 130 reais. Já pensou? Falar mal da FAPI é o mesmo que falar mal do povo. Quer mais um exemplo? Qual o hino nacional mais lindo do mundo, e que mais te enche de orgulho em cantar? Acertou quem respondeu o Hino Brasileiro. Ibitinga tem bordado, Poços de Caldas, nas Gerais, atrai pelo turismo, Ourinhos tem FAPI e há 36 anos. Dentro da humildade de cada um, aceitamos toda crítica construtiva, consciente, e isso é bom. Aceitar críticas é dar margem para se ter mais sucesso e errar menos. Agora, críticas descabidas levadas ao ar pelos cotovelos, queimando, como se tivessem de molho em ácido, faça-me o favor! Existem centenas de pais de família, funcionários públicos e de empresas terceirizadas que estavam lá. Se dedicaram mais do que apenas os 12 dias da feira, trabalharam antes e continuam trabalhando. Imagine você andando sobre as ruínas do Afeganistão. Pois é, andar na FAPI às três ou quatros da manhã era essa visão, tal quantidade de lixo espalhado pelo chão. Quando você entrava na feira estava tudo limpinho, não é mesmo? Garis, varredores, limpeza dos banheiros, manutenção, motoristas, eletricistas, encanadores, pintores, marceneiros, lavadores, fora o pessoal todo de todas as secretarias e departamentos que continuaram trabalhando pela FAPI, mas não se esqueciam da cidade como um todo. As polícias militar e civil, corpo de bombeiros, florestal, seguranças particulares, e o povo da saúde. Alguém desmaiou? Teve uma dorzinha de cabeça? Estavam lá: Juizado de menor, voluntários, entidades, pessoal do estacionamento, barraqueiros, galera do som, fotógrafos, imprensa de modo geral, do parque, centenas e centenas de pessoas que tiveram oportunidade de fartura um pouquinho mais, e de mostrar seu trabalho. É exaustivo? Mas pode perguntar pra qualquer um que trabalha lá dentro, se o povo curte ou não estar ali. Quando termina a FAPI é um tal de “Graças a Deus”. É pra dar Graças a Deus mesmo! Tudo correu bem, deu tudo certo. Houve falhas, tudo bem. Vamos continuar trabalhando. É gostoso, eu gosto de trabalhar e você? Quem vive mesmo essa cidade e diz que ama esse município, deve trabalhar por ele. Você admitiria que falassem mal de sua mãe? Nem eu da minha ou de qualquer outra. Ourinhos me abraçou, aqui nasceram meus filhos, é minha terra, minha mãe. Jesus disse: “Na simplicidade dos atos é que encontramos os melhores operários”. Pela humildade de trabalhar no anonimato, e por deixarem tudo tão perfeito como uma orquestra, onde tudo funciona sob o compasso da música. Se eu tenho que aplaudir algum artista que se apresentou na FAPI, meu aplauso é para vocês, que se apresentaram todos os dias. Não havia gritaria quando vocês se apresentavam, mas a presença de cada um era vista em todo recinto, em todas suas famílias, o povo que jamais deixará de amar a FAPI, porque é nossa. Até o ano que vem, ou até o próximo prenuncio da FAPI, que começa em março com a famosa pergunta: “E daí, e a FAPI, quem vem esse ano?” Mais uma vez meu APLAUSO aos realizadores da famosa 36ª Feira Agropecuária e Industrial de Ourinhos.
(a) — Edu Balla (Ourinhos-SP)
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Ultimas Notícias+Ourinhos e Região
De acordo a Arteso (Agência Reguladora dos Transportes do Estado de São Paulo, desde a zero hora da última terça-feira (17/3) a rodovia Raposo Tavares passou a ser operada pela concessionária que venceu o leilão promovido no ano passado.
A empresa, administrada pelo consórcio Invepar-OAS, terá a denominação de Cart (Concessionária Auto Raposo Tavares) e estará sob fiscalização da agência estadual na gestão de 444 quilômetros de estradas.
A licitação para a concessão do corredor Raposo Tavares, que atenderá Ourinhos, Assis e outros municípios da região, foi vencida em outubro do ano passado pelo o consórcio Invepar/OAS, com o preço de R$ 0,090525 por quilômetro em pista dupla.
No trecho, que também inclui as rodovias João Batista Cabral Rennó e Orlando Quagliato, está prevista operação de nove praças de pedágio (sete a serem construídas), uma delas perto de Palmital.
Após assumir a rodovia, a Cart deverá desenvolver PII (Programa Intensivo de Inicial) que prevê obras de recuperação de pavimento, sinalização horizontal e vertical, instalação de equipamentos de monitoração e serviço de atendimento ao usuário. Também devem ser atendidos 389 quilômetros de vicinais.
A assessoria de imprensa da Artesp informou que a Cart já dispõe de um canal para o atendimento ao usuário, pelo fone 0800 773 0090.
Fonte: Negocião
sexta-feira, 20 de março de 2009
SRO DIVULGA AGENDA OFICIAL DE SHOWS Evento será realizado em Ourinhos de 04 a 14 de junho de 2009
SRO DIVULGA AGENDA OFICIAL DE SHOWS
Evento será realizado em Ourinhos de 04 a 14 de junho de 2009
04/06 BRUNO E MARRONE
05/06 EXALTASAMBA
06/06 CAPITAL INICIAL
07/06 VITOR E LÉO
08/06 ANDRÉ VALADÃO - DIANTE DO TRONO
09/06 JOÃO VITOR E RICARDO
10/06 ROUPA NOVA
11/06 CESAR MENOTI E FABIANO
12/06 DANIEL
13/06 HUGO PENA E GABRIEL
14/06 EDUARDO COSTA
“Desde suas primeiras edições a Fapi, sempre teve uma frase para enfatizarmos sua importância para a comunidade de Ourinhos e região. Este ano, optamos pela frase “Orgulho da Nossa Gente”, porque acreditamos que a feira seja realmente o orgulho de quem mora aqui ou freqüenta os onze dias de evento”, destacou Eduardo Luiz Bicudo Ferraro, o Brigadeiro, presidente da 43ª Fapi.
Durante a coletiva, Brigadeiro também citou algumas das atividades previstas para o evento, entre as quais a etapa do Rodeio Crystal Top Team, que promete repetir o sucesso do ano passado, além de julgamento de animais, o 2º Encontro Nacional de Muladeiros, a 3ª Prova Nacional de Marcha, entre outros.
Estiveram presentes na coletiva representantes de jornais, rádios e televisão da cidade de Ourinhos e região.
“Agradeço a presença de todos vocês, que têm papel primordial na divulgação desta grande festa para todo o Brasil. A imprensa, assim como nossos apoiadores e patrocinadores, é nossa parceira para a concretização de mais uma edição de pleno sucesso”, lembrou Brigadeiro, destacando o apoio da Prefeitura Municipal e da Câmara Municipal de Ourinhos.
“Quero destacar também a participação daqueles que executam a feira, que se dedicam integralmente ao evento, a família fapiana, que tem na figura de Fernando Quagliato, um grande líder e exemplo para todos”, mencionou Brigadeiro, homenageando o Presidente de Honra da 43ª Fapi, Fernando Luiz Quagliato.A apresentação dos shows será dos comunicadores das rádios Clube Am e Itaipu Fm Edu Bala e Mario Sérgio Cavassani.
NOTICIAS DE OURINHOS E REGIÃO
19/03/2009 | |
Espetáculo sobre Cacilda Becker neste sábado | |
O primeiro espetáculo da temporada 2009 do Circuito Cultural Paulista em Ourinhos acontece neste sábado (21), é o espetáculo teatral "Meu Abajur de Injeção". Monólogo sobre Cacilda Becker e o teatro, a peça traz em cena uma atriz que conta passagens da trajetória artística e pessoal de Cacilda. A apresentação de Meu Abajur de Injeção será às 20h no Teatro Municipal Miguel Cury. A entrada é franca e os convites devem ser retirados com antecedência. Com poesia e bom humor, a história de Cacilda é o fio condutor desta peça, que revive a realidade de ser artista no Brasil nas décadas de quarenta, cinqüenta e sessenta. Através do texto e da música criados especialmente para a peça e com recursos teatrais essenciais e contundentes, a peça propõe uma reflexão sobre a arte a partir da vivência de uma artista. Quem interpreta Cacilda Becker nesta montagem da Macaúba Produções é a atriz Luciana Carnieli, que assina também a dramaturgia e a concepção do espetáculo. Formada pela Escola de Artes Dramáticas da USP (Universidade de São Paulo) Luciana conta que não teve a oportunidade der ver Cacilda em cena, porque nasceu depois de sua morte em 1969. "Mas ao me deparar certa vez com a página de um livro que mostrava vários rostos dela vivendo personagens diferentes, encantei-me por aquela "mulher plural". Desde então comecei a pesquisar Cacilda Becker". "Pesquisei a história de Cacilda Becker por quinze anos e assim nasceu Meu Abajur de Injeção. Um espetáculo que revisita um pouco a história da atriz que teve o auge de sua carreira nas décadas de cinqüenta e sessenta, e faz um paralelo com o teatro atual", conta a atriz. Com direção de Georgette Fadel o espetáculo traz elementos de encenação que servem a atriz e têm o tamanho de suas necessidades. A cenografia, os adereços e o figurino têm como missão revelar o mundo atemporal onde essa atriz se encontra. Uma mistura do tempo e de personalidades, tão coerente com a presença camaleônica de Cacilda. A iluminação é parte importantíssima da encenação, onde está presente um abajur, em alusão ao próprio nome do espetáculo, propondo pontos de luz distintos e relacionados diretamente com o pensamento da atriz. A música composta para piano tem seu instrumental gravado e pontua todo o espetáculo. Meu Abajur de Injeção tem 1 hora de duração e é recomendado para maiores de 14 anos. O Teatro Municipal Miguel Cury fica na Rua 09 de julho, 496 – Centro. Mais informações pelo telefone (14)3302 1400. | |
quinta-feira, 19 de março de 2009
NOTÍCIAS DE OURINHOS E REGIÃO
Estelionatários aplicam golpes em Ourinhos e Jacarezinho
Da Redação por Cintia Gales - Jornal da Divisa
O Delegado do 1º Distrito Policial de Ourinhos alerta sobre o uso dos Cheques de baixo valor
A Polícia Civil tem investigado casos de estelionatos que vem acontecendo com freqüência em Ourinhos. Os chamados “falsários” têm adulterado cheques de pequeno valor causando prejuízos a diversos correntistas da região. O JD entrou em contato com o 1º Distrito Policial de Ourinhos para obter mais detalhes sobre os casos.
Na manhã do dia 03 de março, o vendedor Anderson Gustavo Mendes, 18, comprou de um ambulante em Jacarezinho, uma mangueira de 20 metros e pagou com cheque pré-datado o valor de R$ 30. No dia 10, a vítima descobriu que seu cheque havia sido depositado no valor de R$ 800. Anderson teve o valor ressarcido pelo banco, mas foi registrar a ocorrência para identificar o falsário. Infelizmente, Mendes não foi vítima do primeiro caso de estelionato em nossa região.
O Delegado responsável pelo caso, Miguel de Toledo Morais afirma que esses crimes estão se tornando cada vez mais comum e pede a atenção da população para o uso de cheques. “Os falsários estão adulterando cheques de valor pequeno que estão aí no comércio. Alertamos a população a não usar cheques em compras ou pagamentos de baixo valor, pois este se torna mais fácil de ser adulterado”.
De acordo com Dr. Miguel, os estelionatários agem de forma sorrateira, investigando a vida dos consumidores. “Eles ficam de olho em pessoas de boa índole, e que certamente tem dinheiro em suas contas bancárias. Por exemplo, alguém compra determinado produto no valor de R$ 30 numa loja. Esse falsário chega ao local e resgata esse cheque, pagando ao estabelecimento o valor acima, dizendo que são parentes, ou até mesmo funcionários da vítima. Em seguida adulteram o valor, e depositam, tendo um lucro enorme”.
Outro caso aconteceu no dia 11, quando o securitário Marcos Alexandre Manso Santana, 37, descobriu que haviam depositado um cheque em seu nome no valor de R$ 1.998. Ele informou à Polícia que pagou com cheque pré-datado, uma dívida de Posto de Gasolina no valor de R$ 100.
Em conversa com o proprietário do estabelecimento que recebeu o cheque, o mesmo disse que um garoto da “Yasmim Engenharia” – firma desconhecida da vítima – “Pediu para trocar o cheque que seu patrão tinha dado no posto”, e ele trocou. Em contato com o banco, Marcos pegou uma cópia do suposto cheque que estava preenchido a mão. Segundo ele, quando pagou o posto, havia preenchido com uma maquina de escrever.
Este crime também está sendo investigado pela Polícia Civil, que atualmente procura obter mais informações das partes envolvidas. “Estamos aguardando o resultado da investigação para instaurar um inquérito. Se conseguirmos pegar um falsário, talvez desmontaremos uma quadrilha”, declarou o delegado.
Alguns casos se tornam mais complicados, pois as partes envolvidas podem também ser suspeita de estelionato. “Às vezes suspeitamos da própria empresa que recebeu o cheque, pois, este é repassado a várias pessoas e uma delas pode ser um criminoso. Nunca se sabe”.
O cheque hoje em dia tem quase o mesmo valor que o dinheiro, e é repassado a distribuidores, funcionários, amigos e etc. O consumidor deve tomar medidas para não ser a próxima vitima deste ardiloso crime.
NOTÍCIAS DE OURINHOS E REGIÃO
Da Redação por Jivago França -
Jacarezinho – Nesta madrugada de quinta-feira, dia 19, aconteceu mais um homicídio na cidade de Jacarezinho, o sexto somente neste ano de 2009.
Por volta das 07h00min a policia foi informada que existia um corpo em meio a um mato na rua Juriti, no Jardim São Luiz 2, ao lado da casa 1111, ultima casa da rua.
Uma vizinha relatou a policia que teria escutado barulhos de brigas por volta das 01h00min da madrugada, mas como já era comum não acionou a PM.
Segundo nos informou o superintendente Nelson Gomes da 12ª SDP de Jacarezinho, o jovem Wellington Marcelo Pereira de 27 anos foi brutalmente assassinado dentro da casa e após, seu corpo foi arrastado até um pasto que fica ao lado da residência.
Marcelo apresentava oito perfurações do lado direito do pescoço, e mais uma abertura profunda do lado esquerdo, seu corpo foi levado ao IML de Jacarezinho e liberado no final da manhã após seu irmão comparecer no local.
A policia já tem o nome de dois suspeitos que provavelmente cometeram este brutal Homicídio, e espera que dentro de pouco tempo os mesmos já estejam atrás das grades pagando pelo crime que cometeram.
Os motivos que levaram a tal brutalidade ainda são uma dúvida para a policia, mas segundo algumas informações, provavelmente os motivos são relacionados a drogas.
Wellington Completaria 28 anos no próximo dia 11 de Abril.
fonte: www.jacarezinhonanet.com
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quinta-feira, 12 de março de 2009
A crise segundo “Einstein”
“Não pretendemos que as coisas mudem, se sempre fazemos o mesmo. A crise é a melhor benção que pode ocorrer com as pessoas e países, porque a crise traz progressos. A criatividade nasce da angústia, como o dia nasce da noite escura. É na crise que nascem as invenções, os descobrimentos e as grandes estratégias. Quem supera a crise, supera a si mesmo sem ficar “superado”.
Quem atribui à crise seus fracassos e penúrias, violenta seu próprio talento e respeita mais aos problemas do que às soluções. A verdadeira crise, é a crise da incompetência. O inconveniente das pessoas e dos países é a esperança de encontrar as saídas e soluções fáceis. Sem crise não há desafios, sem desafios, a vida é uma rotina, uma lenta agonia. Sem crise não há mérito. É na crise que se aflora o melhor de cada um. Falar de crise é promovê-la, e calar-se sobre ela é exaltar o conformismo. Em vez disso, trabalhemos duro. Acabemos de uma vez com a única crise ameaçadora, que é a tragédia de não querer lutar para superá-la”
Albert Einstein
terça-feira, 10 de março de 2009
up curriculum
* Especialista em Marketing Impresso (boy da xerox)
* Especialista em montagem de tijolos e quimico especializado em misturas de concreto /(Pedreiro)
* Distribuidor de Recursos Humanos VIP (motorista de taxi)
* Diretora de Fluxos e Saneamento de Áreas (a tia que limpa o banheiro)
* Consultor de Assuntos Gerais e Não Específicos (vidente)
* Técnico de Marketing Direcionado (distribuidor de santinho nas esquinas)
* Especialista em Entretenimento Masculino (puta)
* Especialista em Entretenimento Masculino Sênior (puta de luxo)
* Dublê de Especialista em Entretenimento Masculino (travesti)
* Supervisor dos Serviços de Entretenimento Masculino (cafetão)
* Técnico em Redistribuição de Renda (ladrão)
quarta-feira, 4 de março de 2009
Uma Linda Lição de Um Pai
O Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi e fundador do MK Institute,contou a seguinte história sobre a vida sem violência, na forma de habilidade de seus pais, em uma palestra proferida em junho de 2002 na Universidade de Porto Rico.
“Eu tinha 16 anos e vivia com meus pais, na instituição que meu avô havia fundado, e que ficava a 18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul. Vivíamos no interior, em meio aos canaviais, e não tínhamos vizinhos, por isso minhas irmãs e eu sempre ficávamos entusiasmados com possibilidade de ir até a cidade para visitar os amigos ou ir ao cinema.
Certo dia meu pai pediu-me que o levasse até a cidade, onde participaria de uma conferência durante o dia todo. Eu fiquei radiante com esta oportunidade. Como íamos até a cidade, minha mãe me deu uma lista de coisas que precisava do supermercado e, como passaríamos o dia todo, meu pai me pediu que tratasse de alguns assuntos pendentes, como levar o carro à oficina.
Quando me despedi de meu pai ele me disse: ‘Nos nos encontraremos aqui, às 17 horas, e voltaremos para casa juntos’. Depois de cumprir todas as tarefas, fui até o cinema mais próximo. Distraí-me tanto com o filme (um filme duplo de John Wayne) que esqueci da hora. Quando me dei conta eram 17h30. Corri até a oficina, peguei o carro e apressei-me a buscar meu pai. Eram quase 18 horas. Ele me perguntou ansioso: ‘Porque chegou tão tarde?’
Eu me sentia mal pelo ocorrido, e não tive coragem de dizer que estava vendo um filme de John Wayne. Então, lhe disse que o carro não ficara pronto, e que tivera que esperar. O que eu não sabia era que ele já havia telefonado para a oficina. Ao perceber que eu estava mentindo, disse-me: ‘Algo não está certo no modo como o tenho criado, porque você não teve a coragem de me dizer a verdade. Vou refletir sobre o que fiz de errado a você. Caminharei as 18 milhas até nossa casa para pensar sobre isso’. Assim, vestido em suas melhores roupas e calçando sapatos elegantes, começou a caminhar para casa pela estrada de terra sem iluminação.
Não pude deixá-lo sozinho… Guiei por 5 horas e meia atrás dele…Vendo meu pai sofrer por causa de uma mentira estúpida que eu havia dito. Decidi ali mesmo que nunca mais mentiria. Muitas vezes me lembro deste episódio e penso: ‘Se ele tivesse me castigado da maneira como nós castigamos nossos filhos, será que teria aprendido a lição?’ Não, não creio. Teria sofrido o castigo e continuaria fazendo o mesmo. Mas esta ação não-violenta foi tão forte que ficou impressa na memória como se fosse ontem. Este é o poder da vida sem violência.”
Um abraço em todos.